Sobrevivência, matar ou morrer, ser a caça ou o caçador. Simples e cruel desta forma. Assim é 30 Dias de Noite, filme estrelado por Josh Hartnett sendo baseado numa graphic novel. A trama é simples. No Hemisfério Norte na época de inverno a noite se prolonga por um mês no Alaska, na cidadezinha de Barrow. Com o pôr do sol, é questão de horas até um grupo violentíssimo de vampiros tome conta da cidade. Cabe ao herói Eben (Hartnett) e sua esposa Stella (Melissa George) a encarar o desafio.
Para quem não sente apreço pelo filme do gênero, nem faça questão de vê-lo. Morte, sangue, sofrimento, medo e violência. Há quem sinta aversão pelo realismo das cenas, mas não esqueçamos de que falamos de Hollywood. Realismo, os impactos visuais, a música aumentando a tensão a cada momento é o que fazem de melhor.
Contudo, apesar do bom clima de suspense e segundos do que estão por vir e os passos seguintes a serem dados pelos personagens, o filme peca somente num aspecto: A temporalidade da estória. São trinta dias escondendo-se de vampiros sanguinários. Não há efeitos que evidenciem a passagem de tempo, somente cortes secos com indicações do dia em que vivem e para os olhos desavisados pensa-se que toda a adrenalina se passa em uma só noite.
É difícil acreditar que tenham sobrevivido por tanto tempo e com poucos trunfos à mão. Os contratempos: A munição não é suficiente para matar as aberrações, mas um machado sempre vem bem a calhar para uma decapitação sangrenta e barulhenta. Em filmes como este, sempre há algumas pessoas no grupo que estão fadadas a morrer, além da obrigação de ter de matar um integrante do grupo por transformar-se no inimigo. Coisas que todos que já viram os principais filmes deste gênero conhecem. Mas haveria graça se não acontecesse algo tão óbvio?
Por mais que soem como primitivos, os vampiros têm a sua própria forma de comunicação e todo um cuidado para permanecerem como mito para os humanos e consideram a raça humana como uma praga. Irônico, não?
Uma das cenas mais inquietantes é quando uma mulher é deixada para ser isca para o grupo de Eben. Ele nada pode fazer, a não ser vê-la morrer. Nessa hora é quando descobrimos que o líder dos vampiros pode se comunicar como uma pessoa comum. Antes de ser dilacerada viva, roga a Deus. O vampiro a olha com desprezo e ao alto. “Não há Deus” ele responde.
Contudo, apesar do bom clima de suspense e segundos do que estão por vir e os passos seguintes a serem dados pelos personagens, o filme peca somente num aspecto: A temporalidade da estória. São trinta dias escondendo-se de vampiros sanguinários. Não há efeitos que evidenciem a passagem de tempo, somente cortes secos com indicações do dia em que vivem e para os olhos desavisados pensa-se que toda a adrenalina se passa em uma só noite.
É difícil acreditar que tenham sobrevivido por tanto tempo e com poucos trunfos à mão. Os contratempos: A munição não é suficiente para matar as aberrações, mas um machado sempre vem bem a calhar para uma decapitação sangrenta e barulhenta. Em filmes como este, sempre há algumas pessoas no grupo que estão fadadas a morrer, além da obrigação de ter de matar um integrante do grupo por transformar-se no inimigo. Coisas que todos que já viram os principais filmes deste gênero conhecem. Mas haveria graça se não acontecesse algo tão óbvio?
Por mais que soem como primitivos, os vampiros têm a sua própria forma de comunicação e todo um cuidado para permanecerem como mito para os humanos e consideram a raça humana como uma praga. Irônico, não?
Uma das cenas mais inquietantes é quando uma mulher é deixada para ser isca para o grupo de Eben. Ele nada pode fazer, a não ser vê-la morrer. Nessa hora é quando descobrimos que o líder dos vampiros pode se comunicar como uma pessoa comum. Antes de ser dilacerada viva, roga a Deus. O vampiro a olha com desprezo e ao alto. “Não há Deus” ele responde.
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