Brendan Fraser é um ator que norteia entre bons e maus trabalhos cinematográficos, e Viagem Ao Centro da Terra está exatamente no meio. Ao juntar o clássico da literatura de Julio Verne e o astro, pensa-se que é uma idéia promissora, mas a nova adaptação da obra é voltada para o público infanto-juvenil e por causa disso perde um pouco do seu brilho.
Tudo começa quando o professor e geólogo Trevor Anderson (Fraser) recebe sua cunhada e tem de passar um tempo com o seu sobrinho de treze anos Sean (Josh Hutcherson). O garoto é do tipo metido a espertinho, mal humorado e que no fundo sente a falta do pai que desapareceu há dez anos na busca pelo centro da terra, descrito nos livros por Verne.
Ao tentar ganhar a simpatia do sobrinho fala do pai do menino, Max, que era obcecado com Julio Verne sobre a idéia de existir um mundo dentro do mundo. Ao remexer nos antigos pertences do irmão, descobre coordenadas que o levam a Islândia onde começa toda a aventura. Chegando ao local conhecem a bela guia Hannah (Anita Briem), personagem que está mais para estrela pop teen por sua aparência de menininha, loirinha de olhos claros, e claro, namoradinha do herói. A partir daí o que parecia apenas uma busca por respostas, acaba se tornando a aventura de suas vidas.
Pontos fortes
O visual do filme. Há salas especiais em que o filme é apresentado em versão 3D. As cores e efeitos visuais são muitíssimos bem feitos.
Pontos Fracos
O filme não é de fato uma adaptação direta do clássico e sim uma homenagem ao livro que chega a ser mencionado a todo tempo na fita. Os personagens usufruem as páginas do clássico como forma de se guiarem pelo inóspito lugar que se encontram.
O finalzinho clichê sem vergonha
Ao final, como era de se esperar tudo é um mar de rosas e saem praticamente ilesos. A impressão é de um filme que é um grande vídeo game que nem aqueles de fase, como Pitfall, Super Mario Bros, Alex Kidd e tanto outros, e o mocinho é uma versão light, de confete e serpentina do explorador Rick O’Connel da franquia A Múmia, também interpretado por Fraser. Ou seja, recheado de efeitos visuais, barulhento, engraçadinho e animadinho, para a toda a família.
Tudo começa quando o professor e geólogo Trevor Anderson (Fraser) recebe sua cunhada e tem de passar um tempo com o seu sobrinho de treze anos Sean (Josh Hutcherson). O garoto é do tipo metido a espertinho, mal humorado e que no fundo sente a falta do pai que desapareceu há dez anos na busca pelo centro da terra, descrito nos livros por Verne.
Ao tentar ganhar a simpatia do sobrinho fala do pai do menino, Max, que era obcecado com Julio Verne sobre a idéia de existir um mundo dentro do mundo. Ao remexer nos antigos pertences do irmão, descobre coordenadas que o levam a Islândia onde começa toda a aventura. Chegando ao local conhecem a bela guia Hannah (Anita Briem), personagem que está mais para estrela pop teen por sua aparência de menininha, loirinha de olhos claros, e claro, namoradinha do herói. A partir daí o que parecia apenas uma busca por respostas, acaba se tornando a aventura de suas vidas.
Pontos fortes
O visual do filme. Há salas especiais em que o filme é apresentado em versão 3D. As cores e efeitos visuais são muitíssimos bem feitos.
Pontos Fracos
O filme não é de fato uma adaptação direta do clássico e sim uma homenagem ao livro que chega a ser mencionado a todo tempo na fita. Os personagens usufruem as páginas do clássico como forma de se guiarem pelo inóspito lugar que se encontram.
O finalzinho clichê sem vergonha
Ao final, como era de se esperar tudo é um mar de rosas e saem praticamente ilesos. A impressão é de um filme que é um grande vídeo game que nem aqueles de fase, como Pitfall, Super Mario Bros, Alex Kidd e tanto outros, e o mocinho é uma versão light, de confete e serpentina do explorador Rick O’Connel da franquia A Múmia, também interpretado por Fraser. Ou seja, recheado de efeitos visuais, barulhento, engraçadinho e animadinho, para a toda a família.
Um conselho: Espere sair em DVD, ou dar na tv. Este tem tudo para ser um filme Sessão da Tarde e já dá até mesmo para imaginar a chamada durante a programação: “Um garotinho muito esperto metendo-se em altas confusões com seu louco tio e uma linda gatinha numa aventura além da imaginação. Jornada Ao Centro da Terra. Filme inédito com Brendan Fraser, hoje na Sessão da Tarde!” Plim Plim!
Gostei muito do seu blog
Muito legal =^^=
Pode sim